Protocolo Verde
O Protocolo Verde iniciado em 1995 e revisado em 2008 celebrado por instituições financeiras publicas e pelo ministério do meio ambiente. Carta de princípios para o desenvolvimento sustentável foram’ firmada por bancos oficiais que são: (Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia, BNDES, Caixa Econômica Federal e Banco Central do Brasil), na qual se propõe a empreender políticas e práticas que estejam sempre e cada vez em harmonia com o objetivo de promover um desenvolvimento que não comprometa as necessidades de gerações futuras.
Protocolos de conservação: Detalha medidas e estabelece metas para atingir determinados objetivos. Para que um protocolo entre em vigor, é necessário que cada nação o ratifique, aprovando a adesão em seu Parlamento. A partir da ratificação, os países se comprometem a adotá-lo com leis e metas. As nações que não ratificam um protocolo passam a ter mais dificuldades na exportação de seus produtos e obtenção de créditos internacionais.
Visando à implementação das atividades decorrentes do Protocolo Verde, as instituições signatárias e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) estabeleceram, em 1996, as seguintes prioridades:
- definir critérios para análise da dimensão ambiental na alocação de créditos e financiamentos;
- priorizar projetos identificados com maior sustentabilidade ambiental;
- estimular a criação de facilidades creditícias para aquelas empresas que implementarem sistemas de gestão ambiental e processos de certificação, como a ISO 14.000;
- identificar novos mecanismos para incrementar a disponibilidade de fundos financeiros para projetos de investimentos de desenvolvimento sustentável.
O resultado desse esforço foi a proposição de nova redação que defende que os bancos podem cumprir um papel indutor fundamental na busca de um desenvolvimento sustentável que pressuponha a responsabilidade com a preservação ambiental e uma contínua melhoria no bem estar social. Para tanto, são