Protocolo de kyoto e créditos de carbono

Universidade Estadual De Feira De Santana - Uefs
Departamento de Tecnologia
Colegiado De Engenharia Civil
TEC 167-Ciências do ambiente

PROTOCOLO DE KYOTO E CRÉDITOS DE CARBONO

Feira de Santana – BA
2011

Universidade Estadual De Feira De Santana - Uefs
Departamento de Tecnologia
Colegiado De Engenharia Civil
TEC 167-Ciências do ambiente

PROTOCOLO DE KYOTO E CRÉDITOS DE CARBONO

Relatório solicitado pela Profª Silvana Palmeira como parte dos requisitos para aprovação na disciplina Ciências do Ambiente, apresentada pelo Departamento de Tecnologia da Universidade Estadual de Feira de Santana ao curso de Engenharia Civil.

Feira de Santana – BA
2011
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 5
2 PROTOCOLO DE KYOTO E CRÉDITOS DE CARBONO 6 2.1 HISTÓRICO 6 2.2 CRÉDITOS DE CARBONO 7
2.2.1 Mecanismos de flexibilização 8 2.3 TECNOLOGIAS ADOTADAS PARA REDUÇÃO DE EMISSÃO DE GASES POLUENTES 10 2.4 PROJETOS MDL NO BRASIL 10
2.4.1 Projetos de aproveitamento do gás metano liberado por lixões das empresas 10
2.4.2 Projeto Carbono Social 10
2.4.3 Projeto Plantar 10 2.5 PRÓXIMOS ACORDOS 10
3 CONCLUSÃO 12
4 REFERÊNCIAS 12

INTRODUÇÃO
O clima sempre mudou ao longo da história do mundo, mas de maneira natural onde o próprio sistema climático da Terra se equilibrava Era em que se acreditava. Nas últimas duas décadas, as mudanças ocorridas no clima passaram a fazer parte da pauta de discussão entre alguns cientistas que concluíram que a influência sobre as mudanças climáticas não são exclusividade da natureza. A humanidade, a partir de seus diversos movimentos civilizatórios, tem provocado tais mudanças devido a sua relação com o meio ambiente. Um marco para o início destas intervenções humanas foi a revolução industrial, no século XVIII, e que permitiu o desenvolvimento dos países hoje conhecidos por desenvolvidos. No balanço da virada do século XX para o século XXI, aqueles cientistas verificaram que o desequilíbrio ambiental tornou-se elevado a ponto de