proto história

De acordo com Peroni a proto-história é bem atual, pois é caracterizada por estar sempre em desenvolvimento, seja em construção ou até mesmo em demolição.
Foram dados muitos conceitos sobre o que é proto-história, há quem diga que seja o período anterior à escrita, mas que nos é permitido conhecer por ser descrito em algumas fontes escritas. Praticamente coincide com a Idade dos Metais.
Peroni fala em seu texto que as provas materiais encontradas para se contar a história é muito fragmentada devido a vários fatores, sejam eles devido ao tempo, a ação do homem, relacionados aos interesses de alguns. Os registros materiais encontrados por arqueólogos é muito vago, pois muitas vezes não é o suficiente para se comprovar certas suspeitas digamos assim. As sociedades antigas do qual temos conhecimento não passa de pedaços de um mesmo corpo, cada uma com suas características, a proto-história busca elementos de diferenciação socioeconômica ainda ausentes nas comunidades pré-históricas. O autor relata que devido à riqueza de bronzes, determinada pelas circunstâncias ambientais e pelas técnicas construtivas, nas habitações padanas de ambiente úmido, e a contraposta pobreza nos assentos em altura do centro-meridional, as diferenças no mobiliário fúnebres e no seu estado de conservação determinado pelo rito da inumação e da incineração, acaba por acentuar e alterar as diferenças existentes entre as sociedades. O equívoco das “culturas” surge desta maneira idealizada pelo antigo, mas sempre com o mesmo modelo que é buscar provas que comprovem as diferenças nas sociedades antigas. Variadas são as “culturas” atuais , onde estudiosos quiseram diferenciar. A criticidade sobre as fontes arqueológicas apresenta que tais diferenças entre as sociedades aparecem basicamente das várias combinações das diversas classes de fontes. O autor classifica as diferenças como características arqueológicas. Na Idade do Ferro onde a mais ilustre entre as “culturas” do período a “vilanoviana”,