Prote O Auditiva 1

COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ

PROTEÇÃO AUDITIVA
E
RESPIRATÓRIA

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES - 3° TEA (NOITE)

Bruno Santos
Douglas Dos Santos
Fernando Gabriel Ribeiro
Jhonathan Luis
Robson Souza Penha
Disciplina: SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Prof. (a): Valmir

CURITIBA, 01 DE JULHO DE 2015

Proteção Auditiva
Existem três tipos diferentes de protetores auditivos contra níveis de pressão sonora superiores aos 85 dB,estabelecido na NR-15: circum-auricular, de inserção e semi-auricular. No entanto, é um erro crer que os trabalhadores recebem melhor proteção com os abafadores que proveem a mais alta atenuação possível. Na maioria dos casos, vale considerar que uma atenuação menor é a melhor escolha, pois não se pode desprezar o fato de que os abafadores com alto poder de atenuação expõem o trabalhador a diversos riscos, pois evitam que determinados sons ou ruídos sejam por ele ser detectados, como por exemplo, sinais de advertência da movimentação de gruas e veículos. Há casos em que até a própria conversação fica prejudicada. Assim, a escolha deve se pautar em vários aspectos: 1) O nível do ruído gerado no local de trabalho; 2) O tempo médio diário de exposição ao ruído que sofre o trabalhador; 3) A capacidade auditiva do trabalhador (àquele portador de alguma deficiência auditiva deve ser fornecido um tipo especial ou um abafador com menor nível de atenuação; 4) A necessidade de comunicação que tem o trabalhador em sua atividade; 5) A compatibilidade do abafador com outros EPIs; e 6) O ambiente de trabalho (que influenciará, por exemplo, no tipo de abafador). Ainda, com relação ao nível de ruído, deve se observar a frequência sonora que se deseja mitigar com o abafador, pois alguns abafadores são especializados para inibir sons graves, outros, para sons agudos, ... Isto posto, deve-se observar, principalmente, a tabela constante do Anexo 1 da NR 15 e escolher o abafador mais