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1949
Em 1949, a China seguiu uma estratégia de desenvolvimento socialista da indústria pesada, ou a estratégia do "Grande Empurrão". O consumo foi reduzido enquanto que foi dada grande prioridade para a rápida industrialização. O governo tomou o controle de grande parte da economia e redirecionou seus recursos financeiros para a construção de novas fábricas. Novas indústrias foram criadas. O mais importante, o crescimento econômico, foi iniciado. O controle firme do orçamento do país e da oferta de dinheiro reduziu a inflação no final do ano de 1950. A maior parte do plano econômico chinês foi custeado pela supressão do setor privado, e se apoiou nas três/cinco anticampanhas entre 1951 e 1952. As campanhas econômicas foram notórias por serem anticapitalistas, e por implantar encargos que puniam severamente os capitalistas com grandes multas. Durante o início do governo do Partido Comunista Chinês, os líderes do partido tinham concordado que, para uma nação como a China, que não tinha nenhuma indústria pesada e tinha uma produção secundária desprezível, a utilização do capitalismo era bem-vindo para construir a "Nova China", e o capitalismo seria extinto assim que a China atingisse o seu objetivo econômico e se tornar um estado plenamente comunista.
1980 – 1990
Desde 1979, a China começou a realizar grandes reformas na sua economia. As lideranças chinesas adotaram perspectivas práticas em muitos problemas políticos e socioeconômicos, e reduziram drasticamente o papel da ideologia na política econômica. A estabilidade política e social, a produtividade econômica, o bem-estar social e o bem-estar do consumidor foram considerados soberanos e indivisíveis. Nestes anos, o governo enfatizou o aumento da renda pessoal e do consumo, e introduziu novos sistemas de gerenciamento para ajudar a aumentar a produtividade. O governo também focou o comércio exterior como um importante veículo de crescimento econômico. Durante a década de 1980, a