Proposta de Intervenção de uam praça com principios sustentaveis
ARQUITETURA E URBANISMO
URBANIZAÇÃO DE ROMA, MEDIEVAL E BARROCA.
Iuçara , Priscila, Célio e Paulo
ACESSORAM
URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE ROMA
Embora já existissem grandes cidades na Antiguidade (Roma, em 100 d.C., possuía 650.000 habitantes), a humanidade só presenciou seu extraordinário crescimento no momento da Revolução Industrial. O baixo nível técnico da agricultura demandava grande quantidade de recursos humanos para realizar maiores receitas, o que impediu o emprego dessa mão-de-obra na indústria (essencialmente na indústria de base). Graças aos progressos dos transportes, as cidades tornaram-se menos dependentes das suas proximidades, uma vez que o alimento para o crescente número de habitantes da cidade poderia ser transportado de distâncias maiores. Ao mesmo tempo, isso exigiu cada vez mais trabalhadores nas fábricas. A urbanização era, simultaneamente, tanto o resultado como a causa da Revolução Industrial. Um exemplo é a população de Londres: esta passou de 45 mil a 865 mil habitantes entre o século XV e início do século XIX. Ao mesmo tempo, cresceu a parcela da população urbana no total da população mundial: no início do século XIX, 20,3 milhões de pessoas viviam em cidades (3% da população total mundial); em 1900, esse número já era 224,4 milhões de pessoas (13,6%); em 1950, 729 milhões de pessoas (28.8%); em 1980, já havia 1,82 bilhões de pessoas vivendo em cidades (41,1%).
A urbanização teve grande influência sobre os hábitos diários das pessoas. Em vez da tradicional família patriarcal rural, onde várias gerações viviam sob um mesmo teto, havia uma família constituída de um homem, sua mulher e seus filhos. Isto também resultou em mais individualismo (porque os laços familiares eram mais flexíveis).
A ORGANIZAÇÃO DA CIDADE:
A parte central da cidade de Roma, cercada por muralhas, era chamada de urbs, enquanto fora das muralhas ficava o campo. Na parte alta da cidade estavam os