promoday
Centro de Ciências Sociais Aplicadas
Departamento de Economia
Aluna: Carol Pereira
Economia Brasileira Contemporânea
Blumenau-SC
2014
A IMIGRAÇÃO E A FORMAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO Tudo começa no início do século XIX, com uma vida político-econômica implantada no Brasil, junto com chegada da família real, a abertura dos portos para o resto do mundo e também com nossa independência. Paralelo a isso, o açúcar e algodão despenca pelo mundo, pois era o que os USA plantavam, nossa economia encontrava-se estagnada, então algo diferente deveria ser feito.
Começamos a expandir a produção de café, seu preço de venda era atrativo, já que o Haiti era desestruturado e não produzia suficiente para suprir a demanda, juntamente com a mão-de-obra do vale do Paraíba, que era oriunda e se localizava ao lado do porto do Rio de Janeiro, ficando propícia a utilização. Foi assim que o Café se tornou o principal produto exportador já por volta de 1840.
Os senhores do café como era chamados, também se introduziram na política e ganharam mais força quando nos tornamos independente. A escravidão foi o caminho mais fácil para os fazendeiros burgueses, mas o fim da escravatura era inevitável, exigindo a elaboração de uma política imigrantista em função do reconhecimento da necessidade de povoar o país.
As opiniões se dividiam, os fazendeiros do vale do Paraíba possuíam bastante serviço braçal, mas eram feitos graças aos escravos, e por este, não se manifestavam a favor da imigração, já os paulistas reclamavam por medidas urgentes, mas também se preocupavam, pois seriam os colonos livres que teriam privilégios, já que com a lei de 1850 ficava proibida a aquisição de terras públicas mediante qualquer outro meio se não a compra. Então o medo dos paulistas era que os imigrantes comprassem terras e se tornariam concorrentes, não aliados.
Mas naquela época já tinha o "jeitinho brasileiro", mudaram as leis