prolitica social
As autoras explicam que esse texto é didático, onde ele não requer uma conclusão, por isso iremos colocar o entendimento do grupo, diante do texto, não nos deixando afastar da ideia central das autoras, acerca do debate da politica social, que nos anos de 1990 passou a ser chamado de projeto-ético-político. A analise desse capitulo tem como objetivo refletir a respeito do projeto Ético Politico do Serviço Social de Elaine Rossetti Behring e Ivanete Boschetti a respeito das diferentes configurações que o Estado assumiu no capitalismo e das respostas dadas no enfrentamento as questões sócias nas diversas expressões. Abordaremos o Estado liberal, crise de 1929, o Estado de Bem‐Estar Social. O Brasil nunca chegou a estruturar um Estado de Bem-estar semelhante aos dos países de Primeiro Mundo. Pois a economia Estatal e a economia nacional teve início na Era Vargas (1930-1945) e chegou ao auge durante o período da ditadura militar (1964-1985). Entretanto os mais beneficiados com os gastos públicos em infraestrutura (nas áreas de telecomunicações, energia elétrica, autoestradas etc.) e construção de grandes empresas públicas foram, justamente, os empresários brasileiros e estrangeiros. Crise de 1929, o Estado de Bem‐Estar Social, a ofensiva neoliberal a partir dos anos de 1970, além de algumas considerações a respeito da intervenção do Estado na primeira grande crise financeira do século XXI. Inicialmente as reflexões são realizadas em relação aos países do capitalismo central e, em seguida, em relação ao contexto brasileiro. O Estado de bem estar, como expressão importante do destaque que as políticas sociais tomaram pós-crise do capital no Pós-guerra mundial. A política econômica keynesiana, que defendia a intervenção do estado na Economia, bem como nas refrações da questão social, estabilizando a ação dos estados nesse período nos países centrais. Com mais alguns