Projeto Wellington
Este trabalho busca mostrar a importância dos benefícios, como fator motivacional e também como qualidade de vida para um melhor desempenho por partes de seus funcionários dentro da organização.
Percebe-se que a precária situação do emprego e o baixo nível do salário ou de outras formas de renda, que se constituem no mecanismo de satisfação das necessidades, traduzem-se em graves deficiências nas condições básicas de qualidade de vida (alimentação, habitação, saneamento básico, educação e saúde). Hoje algumas dessas variáveis estão sendo supridas pelas organizações.
Os objetivos compulsórios procuram preencher deficiências, lacunas ou carências da previdência social, do sistema educacional e dos demais serviços prestados pelo governo ou pela comunidade.
Existem também os benefícios espontâneos, que são planos que trazem benefícios de acordo com a necessidade de cada pessoa, sendo que, se a pessoa não utilizar esses benefícios, eles serão acumulados para serem gastos em situações contigenciais.
Faz-se necessário, então, novas políticas de gestão de recursos humanos, entre elas, as de incentivo e benefícios no interior das empresas, criando uma relação entre o alcance das metas da empresa com a satisfação das necessidades dos funcionários.
A gestão de recursos humanos avalia em que medida os benefícios pode representar melhoria de qualidade de vida dos funcionários e refletir em um aumento de produtividade.
Analisar o grau de motivação no trabalho dos funcionários buscando saber quais os benefícios que se tem na produtividade quando os funcionários estão motivados a executar suas funções.
Este contexto empresarial baseado na busca de qualidade e produtividade, torna necessário novas políticas e estratégias na gestão de recursos humanos. As empresas adotam novos padrões de relações de trabalho, tais como, novas formas de compensação. Esses planos são importantes para a competitividade das empresas e valorizados pelos funcionários,