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Toda omissão que prejudique o bem estar, a integridade física ou psicológica ou a liberdade e o direito ao pleno desenvolvimento de outro membro da família. Pode ser cometida dentro ou fora de casa por membro da família, incluindo pessoas que passam assumir função parental, ainda que sem laços e consangüinidade.
Alguns aspectos da violência são mais facilmente percebidos que outros. A violência intrafamiliar como um problema social é muito recente. Principalmente, em se tratando da violência contra idoso. É um tema de difícil estudo e identificação, por motivos da falta de denúncias da própria vítima. Para muitos é motivo de silêncio, eis que poucos têm coragem de denunciá-la, as vitimas estão impedidos de fazê-lo, levando em consideração que na maioria das vezes, são dependentes dos agressores "familiares" gerando insegurança, além de serem limitados fisicamente e temerem uma represália por parte do familiar agressor. Muitos dos avanços já realizados em outros países são de grande auxílio para o entendimento desta questão no Brasil. Por se tratar de um fenômeno que se encontra intimamente relacionada aos aspectos culturais de cada sociedade.
Dentre os tipos de Violência Intrafamiliar, a Violência Intrafamiliar Infantil é definida como aquela que acontece dentro da família ou até mesmo no lar onde a criança convive; cometida por algum parente ou pessoas que tenham função parental, ainda que sem laço de consanguinidade, e pode ser caracterizada de formas diferentes como: física, psicológica, sexual e negligência. Geralmente é mantida por meio das relações de subordinação e dominação e é um dos principais motivos para as crianças fugirem de casa e do convívio familiar (Williams, 2004). O problema da Violência Intrafamiliar Infantil não ocorre de forma fragmentada, e sim de forma dinâmica. No entanto, é importante que se faça uma definição adequada e didática para que este seja compreendido e tenha implicações práticas para a prevenção e o