Projeto sobre gravidez na adolescencia
Num passado ainda recente, há cerca de 25 anos, nossa educação reunia índices alarmantes: apenas 80% dos brasileiros em idade escolar estavam matriculados na escola. A educação infantil publica praticamente não existia e milhões de crianças com até sete anos de idade eram privada de estudar. Cerca de 20% das que tinham 10 e 14 anos eram analfabetas. O orçamento atual do ministério da educação (MEC),que é o dobro de duas décadas atrás. Com um montante maior de recursos, o acesso foi garantido: Apenas 2,4% das crianças e jovens de 7 a 14 anos estão fora das salas de aula. Na pré-escola, o atendimento das crianças de quatro e 5 anos ultrapassa 81%. A taxa de analfabetismo entre os que têm 10 e 14 anos baixou para 2,5%. A situação não era melhor quando se analisava o magistério muitos professores ganhavam um salário muito baixo. Em algumas regiões o numero de leigos, sem curso especifico para lecionar passava dos 50%. Hoje é inegável o avanço na formação dos professores, porém ate hoje há 30% deles sem diploma de nível superior. O salário melhorou, com a conquista de um piso nacional de 1.024,00 reais, porem essa remuneração ainda é baixa quando comparada à de outras profissões de mesmo nível,isso somando as péssimas condições de trabalho, transformando a carreiras uma das menos atrativas para os jovens. Estudos mostram que é preciso dobrar os investimentos por aluno, a infra-estrutura em muitos casos é precária há escolas sem biblioteca, computadores, internet e ate banheiros e água encanada. Na educação infantil, o problema é sério somente 18% das crianças com ate 3 anos de idade estão matriculadas na creche. E ainda convivemos com um vergonhoso número de analfabetos 14,1