Projeto para 300.000 mudas de Pinus
PROJETO DE VIVEIRO FLORESTAL PARA 300.000 DE MUDAS Pinus (Pinus elliottii)
Docente: Renata S. Canuto de Pinho
Acadêmica: Adriana Grego Ester Souza Galvão Sena Ramoxiane Braga
15 de Agosto de 2014
Itaqui – RS
INTRODUÇÃO
O pinus é uma espécie tolerante a baixas temperaturas e ao plantio em solos rasos e pouco produtivos para agricultura. Dele se origina a celulose de fibra longa, muito resistente e ideal para a fabricação de papéis para embalagens e papéis de imprensa, entre outros tipos. As árvores deste gênero ocupam 404 mil hectares, o que corresponde a 18,4% das áreas de florestas plantadas que abastecem as fábricas de celulose instaladas no Brasil. O melhoramento genético tornou o uso industrial do pinus cada vez mais viável.
Por atender às necessidades de consumo humano, o plantio de pinus – assim como o do eucalipto, espécie também usada no País para produzir papel –, ajuda a preservar as florestas nativas e a equilibrar o clima. E o mais importante em tempos de aquecimento global: com seu rápido crescimento, absorve CO2 da atmosfera em taxas expressivas. De acordo com a Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (ABRAF), as plantações de pinus cobrem 1,8 milhão de hectares do território nacional, e se destinam a diversas utilidades industriais. O manejo dessas florestas contribui para abastecer o mercado, antes atendido por espécies nativas.
O plantio florestal do pinus é, hoje, uma importante atividade produtiva do País, fonte de riqueza e desenvolvimento social, bem como de conservação ambiental. As florestas plantadas da espécie são fontes de matéria-prima para várias finalidades e contribuem para a preservação de matas nativas.
Investimento em pesquisa e melhoramento genético levaram ao aumento da produtividade das florestas plantadas, que produzem cada vez mais madeira na mesma área cultivada. O pinus chegou