O texto de Franco Cambi, aborda um período histórico que vai desde a antiguidade clássica e a educação na era antiga. A história contemporânea modificou totalmente, depois que estudamos sobre a historia antiga, acabou com quase todas as concepção classista (ótica ou apolínea), do antigo grego Roman, que havíamos herdado do neoclassicismo ou diretamente do humanismo quatrocentista, e mais primeiro, do helenismo e do seu propósito de cultura baseada na humanistas e nos princípios do equilíbrio e da beleza como harmonia. O antigo era símbolo de harmonia e quietude, como na arte e no pensamento. Nesta visão idealizada o que permanece de pé são algumas lembranças. Já em nossa visão atual sobre o mundo clássico, é tudo ao contrário daquelas lindas histórias de paixão, força, guerras, violências, não separadas do cotidiano e imensa no ideal, naus sim do lado humano das luas políticas, de classes, de etnias e por projetos de domínio e de hegemonia que agitava a vida da pólis grega, da republica romana e do Império, trazendo grande tensões para toda a cultura, não concentrada de seus problemas, mas na teoria de suas técnicas, elo trabalho e pelas atividades do ambiente natural pelo próprio homem.Com tudo, o que caia por cada lugar era a autonomia do chamado “milagre grego”, marcado pela diferença das culturas mediterrâneas e médio-orientais que era marcada pela sua beleza e teoria. Nos últimos decênios essa visão tornou-se mais complicada por causa das contribuições de Detienne, dedicados á religião e as origens do pensamento antigo. O mestre dessa transformação sobre o mundo clássico foi Jeans- Pierri Vernant, que através de uma série de textos dedicados ao mito, á tragédia as origens do pensamento, estudou a mentalidade antiga, pondo os alternativos presentes, com relação á tradição racionalista de Platão e Aristóteles. O mundo antigo e sua cultura vieram perdendo unidades, mas ganhando em riqueza em problematicidade. Esses estudos de mentalidade do homem