projeto integrado
2. EDIFICAÇOES E INSTALAÇÕES
2.2.3 – A área para guarda de botijões de gás deve ser exclusiva
2.4.20. – Vestiários
Armário 2.4.21
Estoque vegetal
2.4.8. – Portas
2.4.6. – Parede (pesquisar “divisórias de vazio interno”)
2.3.3. – Ralos
2.4.16. – Pias para higienização
2.4.10. – Iluminação.
Ambiente ventilado e piso correto
2.1 NEGATIVOS
Produtos estocados na geladeira sem data de validade
Frízer desorganizado (carnes e vegetais misturados)
Pia externa desorganizada e sem azulejo
Estoque de secos bagunçado 6.
Funcionários sem calcado adequado
Sujeira e desorganização da chapa
Piso inadequado
Janela sem tela
Panelas no chão
Óleo em mal estado para uso
Alguns desrespeitos quanto o descarte de resíduos.
Capítulo 3 – conclusão
Concluímos, que no estabelecimento estudado o mesmo apresentou tantos pontos positivos como negativos, e que apesar de terem dois chefs de cozinha inclusive formados na Anhembi Morumbi, muito ainda há a se fazer, e muitas coisas precisam ser modificadas para se adequar as normas da vigilância sanitária, o ponto que nos chocou mais foi o lixo aberto dentro da área de trabalho em baixo de uma pia que é utilizada para lavagem dos utensílios, isso para nós é um ponto primário, afinal aprendemos no primeiro dia de cozinha que jamais pode ser feito isso, para o nosso grupo isso é um descaso com os critérios básicos de segurança alimentar. Por outro lado não encontramos sujeira no chão e nenhuma louça, as panelas e pratos estão impecáveis, o armazenamento dos alimentos resfriados estava correto, a postura dos manipuladores era ótima, e vendo tudo isso chegou à conclusão que a ideia de se criar um estabelecimento com manipulação e venda de produtos alimentícios não se nasce de um dia pro outro. O cuidado com o planejamento e a regulação para que o estabelecimento funcione de acordo com a legislação vigente deve ser