Projeto ETE
EFLUENTES LÍQUIDOS – S.T.E.
COOPERB / DESTILARIA NOVO MILENIO
LAMBARI – MT, OUTUBRO DE 2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 DADOS CADASTRAIS 4
1.2 ASSUNTO 4
1.3 ATIVIDADE 4
1.4 OBJETIVO 4
1.5 FONTE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4
2 CARACTERISTICAS DOS EFLUENTES LÍQUIDOS 4
2.1 ÁGUAS SANITÁRIAS 4
2.2 ÁGUAS PLUVIAIS 5
2.3 EFLUENTES SANITÁRIOS/INDUSTRIAL 5
2.3.1 COMPOSIÇÃO DO EFLUENTE SANITÁRIO 5
3 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DOS
EFLUENTES LÍQUIDOS 6
3.1 TRATAMENTO PRELIMINAR 6
3.2 TRATAMENTO PRIMARIO 7
3.2.1 REATOR ANAEROBIO DE FLUXO ASCENDENTE (RAFA) 7
3.2 LODOS ATIVADOS 7
3.3 DECANTADOR 8
3.4 DESINFECÇÃO POR ULTRAVIOLETA 9
4 DADOS DO PROJETO 9
4.1 DIMENSIONAMENTO DO TRATAMENTO PRELIMINAR 9
4.2 DIMENSIONAMENTO DO REATOR ANAEROBIO DE FLUXO ASCENDENTE 11
5 TRATAMENTO SECUNDARIO 13
5.1 DIMENSIONAMENTO DA CELULA 13
6 DECANTADOR 14
7 DESINFECÇÃO POR ULTRAVIOLETA 14
8 MEMORIAL DISCRITIVO 14
8.1 POÇO DE RECALQUE 14
8.2 TRATAMENTO PRIMÁRIO 15
8.2.1 REATOR ANÁEROBIO DE FLUXO ASCENDENTE (RAFA) 15
9.3 TRATAMENTO SECUNDARIO 15
9.3.1 LODOS ATIVADOS 15
10 DECANTADOR 16
11 TRATAMENTO TERCIARIO 16
11.1 SISTEMA DE DESINFECÇÃO POR ULTRAVIOLETA (UV) 16
12 DESTINAÇÃO FINAL DO EFLEUNTE 16
13 MEMÓRIAL OPERACINAL 17
13.1 VOLUME DO INÓCULO 18
13.2 CARGA HIDRÁULICA VOLUMÉTRICA 18
13.3 FATORES AMBIENTAIS 19
13.4 MONITORAMENTO 19
13.5 PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS 20
13.6 QUADRO DE PROGRAMA DE MONITORAMENTO 20
14 CORREÇÃO DE EVENTUAIS PROBLEMAS DURANTE A OPERAÇÃO DE
REATORES ANAERÓBIOS – (SEGUNDO CARLOS CHERNICHARO) 22
14.1 DESPRENDIMENTO DE ODORES DESAGRADÁVEIS 22
14.2 EFLUENTE CONTENDO ELEVADO TEOR DE SÓLIDOS SUSPENSOS 22
14.3