projeto de pesquisa
MUTAÇÕES GÊNICAS DE EMBRIÕES IN VITRO
Projeto Integrado parcial primeiro semestre entregue ao Núcleo Comum – Gestão de Saúde da Universidade Municipal de São Caetano do Sul – disciplina de Biologia, para obtenção de parte da nota de aproveitamento da disciplina, sob a orientação da Professora Fernanda Amate Lopes.
SÃO CAETANO DO SUL
2014
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL
MUTAÇÕES GÊNICAS DE EMBRIÕES IN VITRO
SÃO CAETANO DO SUL
2014
JUSTIFICATIVA
Há pelo menos 50 anos, a ciência se viu frente à problemas naturais de reprodução humana. Com o avanço das técnicas científicas, hoje em dia é possível haver a fertilização fora dos meios naturais, a fertilização in vitro, na qual o óvulo e o espermatozóide são previamente retirados dos doadores e unidos em vidro especial.
Tal tecnologia visa melhorar a vida humana no âmbito genético, e vencer a questão da infertilidade, o que pode contrariar a ética, que, para alguns, contraria a lei natural da reprodução, sendo a maior opositora a essa prática, a Igreja Católica.
Para a Igreja, o ato conjugal é formado por dois momentos que se implicam, completam-se e permitem-se reciprocamente. São os momentos da união e da procriação. Nessa técnica, o embrião não nasce do amor de um casal e quebra a intimidade inviolável de ambos.
Na fertilização in vitro, no período pré-implantacional, diagnósticos podem ser realizados, evitando assim, possíveis doenças, más formações congênitos ou síndromes no futuro embrião. Em 1990, foi realizado o primeiro procedimento para evitar o nascimento de crianças com doenças relacionadas ao cromossomo X. Recentemente, esse procedimento é usado para terapia gênica visando a realização de transplante de medula óssea em crianças que não encontram um doador compatível.
Os pais podem utilizar o procedimento para selecionar um embrião saudável e compatível com a criança doente. Após