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O consumidor está mudando seu padrão de consumo devido à grande possibilidade de escolhas de produtos e serviços. Com a abertura às importações, consequentemente aumento da variabilidade e qualidade da oferta, e o Código de Defesa do Consumidor, foi desencadeando o processo de transformação qualitativa do consumidor que tornou-se mais exigente. Num segundo momento, foi percebido que os consumidores, com anos de demanda reprimida, queriam uma enormidade de produtos, mas pagando menos por eles para que todos coubessem em seu orçamento. A solução foi investir em produtos semelhantes com preço diferenciado. Mas logo em seguida os consumidores começaram a exigir produtos mais baratos para entra em seu forçamento. Sendo assim os fabricantes tiveram que fabrica modelos com produtos de segunda linha para conseguir produtos mais baratos.
Surgindo também as marcas, que nessa época eram colocados sinetes, selos, siglas e símbolos para demarcar a propriedade dos animais, armas e utensílios e produtos. Revolução Industrial é que as marcas adquiriram proteção legal e passaram a abranger também os comércios, sendo designadas como marcas de indústria e comércio distinguindo os produtos uns dos outros.
Com o tempo começaram a surgi os supermercados brasileiros que desenvolveram seus produtos, quando perceberam a tendência para a conveniência em compras - mais parecido com as antigas mercearias - que além de produtos alimentícios ofereciam de vestuário a eletroeletrônicos passando a ser chamados então de hipermercados. Na década de 70, o setor supermercadista trouxe para o Brasil a ideia das marcas próprias. Oferecer um produto similar a outro de marca conhecida por um de valor menor foi o primeiro apelo das marcas próprias para com os seus consumidores.
A aceitação das marcas próprias pelos consumidores não se ficou apenas aos supermercados e produtos alimentícios abrangendo cada vez mais os produtos. Instrumentos de fidelização do consumidor, as marcas