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Os ataques de Engenharia Social podem ter dois aspectos diferentes: o físico, como local de trabalho, por telefone, no lixo ou mesmo on-line, e o psicológico, que se refere à maneira como o ataque é executado, tal como persuasão.
Local de Trabalho
Nomes, lista de ramais, endereços eletrônicos, organogramas e outros dados da empresa, comumente ficam expostos em lugares onde transitam pessoas estranhas. Um hacker pode simplesmente entrar na empresa como se fosse um técnico em manutenção ou consultor que tem livre acesso às dependências da empresa e, enquanto caminha pelos corredores, pode ir captando todas estas informações que porventura estejam expostas.
Engenharia Social por Telefone
Esta modalidade de ataque vai desde roubar informações de funcionários ingênuos até a clonagem ou grampo telefônico. Um hacker chega na empresa passando-se por um técnico que fará manutenção da central telefônica e, em seguida, desvia uma linha de onde pode efetuar ligações para qualquer parte do mundo, ou então pode grampear os telefones de algum executivo.
Outro alvo importante, também são os call centers4. Os atendentes têm por obrigação atender a todos da melhor maneira possível, solucionando todas as dúvidas possíveis. Então entra em cena o talento do hacker que poderá, com isso, conseguir dicas de utilização dos sistemas e até senhas de acesso. Lixo
O lixo das empresas pode ser uma fonte muito rica de informações para um hacker. vasculhar o lixo, é um método muito usado pelos invasores, porque é comum encontrarmos itens como cadernetas com telefones, organograma da empresa, manuais de sistemas utilizados, memorandos, relatórios com informações estratégicas,