Profissões do passado e do presente
10 profissões antigas que não existem mais
1. Entregador de leite: Um dos alimentos de origem animais mais antigos consumidos pelo homem, o leite era distribuído em garrafas de vidro até que se desenvolvessem práticas de preservação como a pasteurização ou tivéssemos tecnologia para armazená-lo por mais tempo, como a refrigeração. O leite fresco diário era entregue de porta em porta por um profissional conhecido simplesmente como “garoto do leite”. Já não há mais esse tipo de emprego, nos locais em que o consumo do produto ainda é entregue em casa, a distribuição é feita pelo próprio produtor, numa economia informal.
2. Arrumador de pinos de boliche: Popularizado na Europa e Estados Unidos durante a segunda metade do século XIX, o boliche empregava pessoas, normalmente crianças, para rearranjar os pinos após cada jogada. A brincadeira, que remonta ao antigo Egito (séc. IV a.C.), tem em sua história o uso de escravos para a tarefa, contudo, no mundo moderno, a arrumação dos pinos era profissão. Com o desenvolvimento de equipamentos mecânicos de, alguns arrumadores passaram a operar os equipamentos, até que o processo tornou-se totalmente eletrônico, dispensando essa mão de obra.
3. Despertador humano: Essa profissão nasceu junto com o emprego, a partir da Revolução Industrial. Durante todo o século XIX uma série de processos produtivos passou da manufatura para a indústria, vilas de trabalhadores foram surgindo ao redor dos parques industriais. Nelas, havia um profissional encarregado de acordar as pessoas pela manhã, para que não perdesse na hora do trabalho. O primeiro despertador mecânico foi desenvolvido em 1847, pelo francês Antoine Redier, mas popularizaram-se