Na construo e troca de saberes, o conflito e as tenses decorrentes das interaes sociais, devem ser instrumentos essenciais para a prtica pedaggica desde quando, a realidade do educando, o seu conhecimento prvio e de mundo, so motores mveis para a organizao dos contedos programticos, que por sua, vez, necessitam de discusso quanto a sua importncia, no contexto do qual o aluno se insere e precisar dele, no momento especifico, dentro e fora da escola. Os conflitos servem tambm de provocao para que os alunos se assumam como sujeitos scio-histricos, co-condutores de sua prpria formao. O desenvolvimento afetivo, entre professores e alunos, so constantes em nosso cotidiano. E, fundamenta essa posio, com base no equilbrio entre a competncia, a autoridade e a amorosidade. Essa trilogia vem acompanhada implicitamente de uma constante necessidade de atualizao e abertura para a construo de novos paradigmas, caso haja resistncia para o novo, o discurso da competncia no tem significao. Ainda faz parte do fazer pedaggica, a simplicidade que deve nortear todo os outros procedimentos do professor progressista comprometido com a troca de saberes, assim como, a alegria proporciona um estado de bem-estar no decorrer do processo de educao. Devemos defender com veemncia a autonomia do educando e sugerir a reflexo sobre a prtica educativa-reflexiva, afirmando que formar muito mais puramente treinar o educando no desempenho de destrezas. necessrio criticar a ideologia neoliberal e ao fatalismo que se recusa enfaticamente ao sonho. A responsabilidade dos professores e dos que esto em formao muito grande, desde quando, se faz necessrio o processo de mudana, as lutas, a criticidade e o exerccio da cidadania, para a efetivao da prtica docente. A tica um ponto, o qual devemos considerar primordial para a construo e aquisio do conhecimento. Refere-se a tica universal do ser humano e no a tica de mercado, a qual, deve ser combatida, afrontada. A reflexo crtica sobre a prtica pedaggica e ou