PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO: Relato de Prática Pedagógica reflexivo a partir da uma vivência de contação de história com crianças de 3 a 5 anos.

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 6
1.1 Contar histórias, uma atitude benéfica 7
1.2 Estágios de Desenvolvimento da Leitura Infantil 8
1.3 Livro escolhido, autor e observação feita com os alunos 9
2 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

1 INTRODUÇÃO

Uma das maiores intempéries dos professores, no que concerne à educação infantil, é a estranheza da criança com o ato de ler. A leitura infelizmente é tratada com descaso e, na grande maioria das vezes até com desafeto, onde o ato de ler é visto como um ato restritamente social, e não lúdico.
Não obstante à evolução educacional ocorrente nos últimos séculos, percebemos que antigas consequências, provenientes de uma época na qual as crianças não tinham acesso a materiais de leitura lúdica, e portanto eram obrigadas a ler conteúdos que não eram adequados para a faixa-etária das mesmas.
Séculos se passaram e ainda hoje presenciamos o mesmo efeito ocasionado em tais crianças: O desafeto pela leitura, vista por tais como uma obrigação. Diante de tais fatos, a escola busca instigar o hábito da leitura no público infantil não como uma obrigação, mas como uma atividade lúdica, que coadjuva grandemente o processo de aprendizado infantil.

1.1 Contar histórias, uma atitude benéfica

Sabemos, com todos os pontos e vírgulas, que contar histórias é extremamente importante e benéfico para as crianças, desde a mais tenra idade. Há quem afirme a eficácia de embalar os bebês, ainda no ventre, com a melodia da voz da mãe, contando histórias, para familiarizar a criança desde aí, com os mecanismos narrativos, e com a proximidade e o afeto que o contar histórias envolve. Essas ações, de certo modo, já fazem parte das estratégias para a formação do leitor. Mas, além disso, sabemos que a história narrada, por escrito ou oralmente, nos permite também aquisições em diversos níveis. Isto é: contar