produção enxuta
Resenha do filme: “Fábrica de Loucuras”
Aluna: Juliana Isabela de Souza Nobre – 01011504
Agosto / 2013
O filme Fábrica de Loucuras conta a história de um grupo de moradores da cidade de Hadleyville – USA que se veem perdidos após o fechamento da fábrica de automóveis que movimentava a economia local. Diante da situação do desespero das famílias que dependiam dos empregos gerados pela indústria um dos moradores, Hunt Stevenson, resolve fazer contato com o grupo japonês Assan Motors. Hunt tenta convencer os investidores a comprarem a unidade que será fechada e assim salvarem a região. Embora Hunt cause uma má primeira impressão nos japoneses, consegue atraí-los a Handleyville.
Com a chegada dos Japoneses a Handleyville, tudo virou uma festa, porém ao começarem a trabalhar junto, começam a ter um grande choque cultural entre os dois países.
Os japoneses tentam implantar sua qualidade na produção, produtividade em alta escala e continua e um sistema organizacional.
Com tudo a cultura américa é oposta a cultura japonesa, já os americanos não ligam para qualidade, metas produtivas e não tem um sistema organizacional. Cada operador, faz o que quer do seu jeito, sem ter um ritmo produtivo continuo ou flexível.
Devido a todos estes problemas culturais a situação na fabrica se torna insustentável para ambos os lados. Os funcionários americanos não conseguem se adaptar ao estilo toyotista e ficam insatisfeitos enquanto os empresários japoneses acumulam prejuízos pela baixa produtividade e resolvem abandonar a empreitada.
Com toda esta insatisfação de ambos os lados, a fabrica sofre uma reviravolta com a união de funcionários japoneses e americanos em prol do bom funcionamento da fábrica. O resultado disso é um sistema de trabalho que mistura a alta produtividade toyotista ao alto índice de defeitos fordista e, embora possa ser improvável no