Produto Interno Bruto
Durante os anos 1990 o desempenho do PIB foi bastante irregular. Nos primeiros anos da década, período de inflação elevada, o PIB chegou a apresentar crescimento negativo, voltando a aumentar no momento da implantação do plano Real e após a estabilização da moeda.
Destacando 1990- Ano em que o Governo Collor tentou controlar o processo inflacionário por meio de uma reforma monetária radical (substituição da moeda, congelamento de preços e salários, liberação do câmbio,), a queda do PIB foi extremamente expressiva (a maior da história).
Em 1994 e 1995 com a implementação do plano Real (nova moeda forte, estabilização da moeda), o PIB ganha destaque.
Já no ano de 2000, o PIB cresceu mais vigorosamente, embora ainda abaixo do que crescer na época da implantação do Real. Esse patamar vai ser superado no governo de Lula, nos anos 2007 e 2008 principalmente, mas não se manteve durante todo tempo.
Em 2009, novamente o PIB registrou crescimento negativo, embora não tão expressivo. Desta vez a retração foi provocada pela crise das subprimes (A Crise do subprime é uma crise financeira , a partir da quebra de instituições de crédito dos Estados Unidos, que concediam empréstimos hipotecários de alto risco) nos Estados Unidos. Em 2010, o PIB cresceu 7,49%.
Fatores que influenciam a expansão do PIB: Consumido Privado, investimentos privados, gastos públicos.
Indústria
Visava melhorar a capacitação industrial brasileira e realizar a abertura comercial para estimular a concorrência. A idéia era de que a abertura para concorrência resultaria na adoção de estratégias de modernização por parte da indústria brasileira, com incentivos governamentais.
A partir de 2002, melhorou o desempenho em todas as categorias de uso, com exceção de 2008.