Produto Interno Bruto
A economia brasileira, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 5,2% em relação ao ano anterior. Em valores correntes, o resultado alcançado foi de R$ 3.032 ou US$ 1,978 bilhões, e o deflator (variação média dos preços em relação à média dos preços do período anterior) do PIB, 8,3%. Naquele ano, o PIB per capita atingiu R$ 15.989,75, o que representa uma variação em volume de 4,1% em relação ao observado em 2007.
O PIB registrou taxas de crescimento nos três primeiros trimestres de 2008, apresentando, porém, desaceleração significativa no quarto trimestre. A economia mundial, em 2008, registrou expansão em volume do PIB de 3,0% em relação ao ano anterior. Entre 2004 e 2007, o crescimento anual médio havia sido de 4,9%.
PIB em 2009
Após crescer 4,7%, em média, durante o período de 2004 a 2007 e se expandir em 5,2% em 2008, o PIB brasileiro teve em 2009 variação de -0,3% em relação ao ano anterior. Em valores correntes, o resultado alcançado foi de R$ 3.239 ou RS$ 1.626 bilhões, e o deflator (variação média dos preços em relação à média dos preços do período anterior) do PIB ficou em 7,2%. Em 2009, o PIB per capita atingiu R$ 16.917,66, o que representa uma queda em volume de 1,3% em relação ao observado em 2008.
Incluindo os acidentes não fatais, foram 723.500 em 2009. O país perde de 2,5% a 4% do seu produto interno bruto (PIB) por ano com afastamento de trabalhadores e pagamento de auxílio-doença. Dos acidentados, 77,1% são homens e 22,9% mulheres. O maior volume de acidentes ocorre na faixa etária dos 20 aos 29 anos e de doenças laborais, dos 30 aos 39 anos.
PIB em 2011
No ano de 2011 o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu 2,7% sobre o ano anterior, totalizando R$ 4,143 trilhões ou US$ 2,367 trilhões (dados divulgados pelo IBGE em 06 de março de 2012). Este crescimento, de acordo com o IBGE é resultado do crescimento de 4,3% nos impostos e 2,5% no valor adicionado.
Foi um crescimento abaixo do