Procon e a sastifaçao dos consumidores

1) Introdução:
Devido ao grande crescimento no mercado, maiores ofertas e demandas, houve a necessidade da intervenção governamental para criar leis (Código de Proteção e Defesa do Consumidor) e órgãos (PROCON) em defesa e proteção ao consumidor. No intuito da transparência, eficiência e boa-fé, garantindo maior equiparação nas relações consumidor-vendedor, mas, em especial, rumo a uma consolidação de uma sociedade mais justa e igualitária. É de fundamental importância que nesta relação, o consumidor esteja bem informado sobre o direito, e a qualidade do produto. O Código de Proteção ao Consumidor é uma lei que parte desta perspectiva coletiva em que assume uma cidadania mais sólida e participativa. O PROCON é distribuído em diferentes cidades, sendo que existem filiais para as a aquelas que não possuem PROCON em sua cidade.
O presente trabalho analisa o PROCON da cidade Mariana-MG. Assumindo que este é fundado em 22 de fevereiro de 1995, necessariamente por causa do aumento de reclamações, a crescente comercialização e alto consumo. O então prefeito daquela época, Joao Ramos Filho sanciona a Lei Nº 1666/95, aprovado pela câmera municipal, para atender e orientar o consumidor sobre os seus benefícios provenientes da compra de algum produto. Entretanto este órgão possuía somente vinculo municipal, era uma atividade feita fora da via judicial. Desta forma a procedência do atendimento ao consumidor era feita de forma simples, sem mecanismos de comunicações e banco de dados, funcionava praticamente como SAC (Sistema de Atendimento ao Consumidor).
Em 2010 com coordenador, Jairo Antônio Dos Santos, o PROCON passa a ter primeiramente vinculo estadual, posteriormente passado alguns meses, é integrado ao SINDEC (Sistema Nacional de Informações de Defesa e Proteção ao Consumidor). Em que este torna para o cidadão, o benefício de um banco de dados abrangente e a certeza da informatização e eficiência sobre determinado tipo de fornecedor, podendo ser determinante na