Processo não convencional
Eletroerosão
Taubaté/2015
Nome: Luis Fernando Lemes Monteiro
Eletroerosão
É um processo térmico de fabricação caracterizado pela remoção de material conseqüente a sucessões de descargas elétricas que ocorrem entre um eletrodo e uma peça, através de um líquido dielétrico conhecido pela sigla EDM = Eletrical Discharge Machining.
A eletroerosão é um processo para fabricação de peças isoladas, no máximo para pequenas séries. A peça é submersa em um líquido, onde não existe força de corte, pois não há contato entre a ferramenta e a peça não formando as tensões comuns dos processos convencionais de usinagem.
Para que a eletroerosão ocorra são necessários que os materiais envolvidos sejam bons condutores de eletricidade. Tanto a peça como os eletrodos estão ligados a uma fonte de corrente contínua por meio de cabos normalmente o eletrodo tem polaridade positiva e a peça, polaridade negativa.
Principio de Funcionamento do Processo de Eletroerosão
Dielétrico (querosene, hidrocarbonetos, água deionizada), devem possuir baixa viscosidade e alta resistividade elétrica.
- Meio para formação das descargas;
- Limpeza dos resíduos da erosão;
- Arrefecimento.
Polaridade (TRM x RS).
Eletrodos (Cu, Grafite, fio Cu-W).
Servo-system (gap α tensão).
Vantagens do Processo de Eletroerosão
Não existem forças de corte;
Sem rebarbas;
Altas relações diâmetros/espessura;
Grande precisão;
Cavidades complexas produzidas em uma operação;
Independe da dureza do material.
Limitações do Processo de Eletroerosão
Baixa taxa de remoção de material;
Existe o desgaste da ferramenta;
Usina somente materiais condutores de eletricidade;
Produz camada refundida e zona afetada pelo calor;
Eletrodos complexos podem requerem grandes tempos de fabricação;
Baixa flexibilidade.
Eletroquímica
Usinagem eletroquímica é um processo não tradicional muito utilizado na usinagem de materiais de altíssima dureza e