processo de usinagem convencionais e nao convencionais
São divididos em Processos tradicionais e Processos não tradicionais.
Os Processos não tradicionais, por
Remoção térmica;
Remoção química;
Remoção eletroerosão;
Remoção plasma;
O plasma é tido como o quarto estado da matéria. Quando se adiciona mais energia a um gás, propriedades como temperatura e características elétricas são modificadas. Este processo é chamado ionização, ou seja criação de elétrons livres e íons entre os átomos do gás. Quando isso acontece, o gás torna-se um plasma ,sendo eletricamente condutor pelo fato de os elétrons livres transmitirem a corrente elétrica.
O corte por plasma é um método aplicável apenas a metais condutores, como o aço inoxidável, o alumínio e outros metais não-ferrosos, tendo surgido como uma alternativa ao oxicorte, que não era aplicável aos materiais acima por gerar reações químicas.
Hoje é o processo com maior crescimento na indústria, nas instalações industriais e nas oficinas em geral.
O corte a Plasma é um processo que utiliza um bico com orifício otimizado para constringir um gás ionizado em altíssima temperatura, tal que possa ser usado para derreter seções de metais condutores.
A tocha serve de suporte para os consumíveis e fornece um fluído refrigerante para estas peças (gás ou água).
O distribuidor ou difusor de gás é construído de material isolante e tem como principal finalidade de dar sentido rotacional ao gás.
O eletrodo conduz a corrente até um inserto de háfnio que emite os elétrons para geração do plasma.
O bico constringe o plasma e o guia para o metal a ser cortado.
A capa tem como função manter os consumíveis alinhados e isolar a parte elétrica do bocal frontal.
O bocal frontal guia o fluxo de jato de ar coaxial.
Remoção feixe de eletrons;
Remoção a laser;
Remoção eletroquímica;
Remoção por ultra-som;
Remoção por jato d’água.
REFERÊNCIAS
Disponível em: . Acesso em: 18/11/2014
Disponível em: . Acesso em: 18/11/2014
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