Processo Industrial Da Frica Do Sul

Processo industrial da África do Sul

Em 1948 a África do Sul foi submetida ao Apartheid que foi um sistema de segregação racial onde os brancos tinham o poder e os negros eram impedidos de ser “cidadãos”, o país estava então dividido. O que influenciou diretamente no desenvolvimento do país, pois não podia ter indústrias de ‘brancos’ no lugar de negros e vise-versa.

A partir da década de 50 houve um aumento no processo de expansão das multinacionais em vários lugares do mundo. Com isso a produção industrial avançou para muitos países subdesenvolvidos, com a ampliação dos mercados de consumo de bens industrializados, que veio associada à expansão e barateamento da produção, a África do Sul era um mercado promissor.

Esse processo começou com exportações agrícolas (cana de açúcar, milho, trigo, batata entre outros) e fósseis que geraram capital para as indústrias. As riquezas minerais foram indispensáveis para o desenvolvimento industrial, onde se destacam atualmente ouro e diamante. O que atraiu capital de outros países foram os fatores locacionais (disponibilidade de matéria-prima, água e mão de obra barata). Seus principais parceiros comerciais internacionais incluem Alemanha, Estados Unidos, China, Japão, Reino Unido e Espanha.

Existem quatro áreas mais industrializadas na África do Sul, tais como: Cidade do Cabo (é o centro econômico da província do Cabo Ocidental além de ser centro industrial da região), Port Elizabeth (foi fundada por britânicos e em consequência disso é o quinto maior centro urbano do país), Durban (contém o maior porto de toda a África), Pretória (é um importante centro comercial e um importante centro industrial) Joanesburgo( tem uma das 40 maiores áreas metropolitanas do mundo, e é uma cidade global). Fora destes quatro centros econômicos, o desenvolvimento é marginal e a pobreza ainda é prevalente, apesar dos esforços do governo e de ter o setor industrial amplo isso não evita os problemas sócio-econômicos. Para sediar a Copa do