PROCESSO DE URBANIZAÇÃO

PROCESSO DE URBANIZAÇÃO
Os dados estatísticos até então obtido e as projeções, indica perspectiva de forte crescimento populacional urbano, com significativo aumento de cidades com mais de 1 milhão de habitantes.
Apontam ainda, que este crescimento é mais acentuado nas grandes cidades e megalópoles do mundo, estando São Paulo e Rio de Janeiro incluídas nas estatísticas dentre as principais que apresentam sérios problemas entre o crescimento demográfico e o déficit habitacional, sendo que a maioria dessas pessoas tem optado por habitações precárias, nas chamadas “FAVELAS”.
Ainda segundo as informações passadas, esse crescimento desordenado também tem causado caos urbano, no que diz respeito à mobilidade urbana, o que se reflete nos acidentes de trânsito, estando o Brasil a ocupar o 5º lugar em vítimas fatais (sendo a maior parte delas de pedestres, ciclistas e motociclistas, que compõe os grupos vulneráveis) em todo o mundo, estando atrás de Índia, China, Estados Unidos e Rússia.
Em nossa opinião, o fato da proporção ser maior em Países pobres deve-se: Primeiro, à própria questão econômica e social, pois, obviamente pessoas com menos recursos financeiras tem uma tendência natural de pertencerem aos chamados grupos vulneráreis. Segundo, porque a legislação tanto de trânsito, quanto às Resoluções e regulamentos, não são tão firmes e punitivas como nos Países de Primeiro mundo, tanto para os infratores, como para os fabricantes, pela exigência de inúmeros itens de segurança de série, para os veículos comercializados.
Obviamente, os custos tanto com os falecimentos, como para a recuperação dos acidentados, bem como para aqueles inválidos, são suportados pelo próprio País, via de regra pelos órgãos sociais do governo, como por exemplo, o nosso INSS.
Os dados mostram ainda que a população urbana vem crescendo em ritmo acelerado, enquanto a população rural vem diminuindo cada vez mais, fatores estes cremos que estão mais ligados à monopolização das culturas e à