PROCESSO DE SOLDAGEM
Luiz Gustavo de Castro
Soares
Vinicius Santa Clara Ucelli
Material a ser soldado
• Tubulação de 12” de diâmetro, espessura da parede de ½”, material aço de baixa liga com 0,30% carbono, 1,2% manganês, 0,05% fosforo, 0,045% enxofre, 0,5% cobre e 0,4% cromo e resistência a tração de 415MPA.
• Tubulação de agua com pressão de trabalho de
10kgf/cm².
• Realizar a substituição de parte da tubulação que esta oxidada, comprimento de cada tubo 12m e comprimento da tubulação oxidada 60 m.
Processo Anterior
• Soldagem Mig com gás de proteção mistura de Ar/CO2, arame ER70S-6 com resistência a tração de 480 MPa, composição do arame é: 0,08% de carbono, 0,90% silício e 1,5 % manganês. • Soldagem na posição descendente, esse arame permite correntes elevadas ou não, ou seja, soldagem curto-circuito ou aerossol.
Processo Atual
• Soldagem com eletrodo revestido, o eletrodo utilizado foi o E7018-1 com resistência a tração de 600 MPA, composição do eletrodo é: 0,06% de carbono, 0,50% silício e 1,45 % manganês e com 4 mm de diâmetro e corrente na polaridade inversa de 170 A.
Motivos da escolha deste tipo de eletrodo
• Eletrodo E7018: Propicia um arco mais suave e com menos respingos, estabilidade do arco e facilidade de manuseio em todas as posições.
• Revestimento básico: Apresentam as melhores propriedades mecânico metalúrgicas entre todos os eletrodos, destacando-se a tenacidade
• Solda altamente desoxidado e com muito baixo nível de inclusões
• Escória fluida e facilmente destacável;
• Cordão de média penetração e perfil plano ou convexo; Motivos da mudança do processo de soldagem • Soldagem em área aberta;
• Máquina de solda com menos acessórios;
• Características semelhantes do metal de adição; • Bom acabamento
• Custo