Processo de produção textual
2015
1 Introdução Este fixamente fala a respeito da produção textual retiradas do livro PROCESSOS DE PRODUÇÃO TEXTUA (2008) Luis Antônio Marcuschi. Iremos falar a respeito da linga, texto, discurso e gênero, sendo que, aprofundaremos mais sobre a concepção da língua e a analise do texto.
2 Produção textual, análise de gêneros e compreensão
Segundo Marcuschi (2008), quando se ensina a língua, há sempre uma visão do objeto e de uma relação com ele. Quando ensinamos algo, estamos motivados por algum interesse, algum objetivo, alguma intenção central, o que dará o caminho para a produção tanto do objeto como da perspectiva. Esse fato esclarece a pluralidade de teorias e a impossibilidade de dizer qual é a verdadeira.
Para o autor, um problema do ensino é o tratamento inadequado que o texto vem recebendo. Mas o problema não reside só nas formas de acesso ao texto e sim nas formas de sua apresentação. Os textos escolares revelam ignorância e descompasso em relação à complexidade da produção oral dos alunos. Ignoram que o aluno já fala (domina a língua) quando entra na escola. Ao se enfatizar o ensino da escrita não se deve ignorar a fala, pois a escrita reproduz ao seu modo e com regras próprias, o processo internacional da conversação, da narrativa oral e do monólogo, para citar alguns.
Maria de Fátima Carvalho Lopes (1984), citada por Macuschi (2008), declara que um dos objetivos gerais do ensino do Português é desenvolver a competência da comunicação. Macuschi acrescenta que a escola não ensina língua, mas uso da língua e formas não corriqueiras de comunicação escrita e oral. Embora decida pela noção de língua como um conjunto de práticas sociocognitivas e discursivas, não ignora o sistema. Não existe possibilidade de trabalhar a língua sem atinar para o sistema, de modo que o trabalho com a gramática tem seu lugar garantido no trabalho com a língua materna. Com relação ao ensino,