Procedimento para preparo de tanque de polimero
Antes do início do descarte de lodo, é efetuada a medição manual da altura da coluna de lodo em cada uma das vinte e quatro pirâmides de sedimentação dos quatro decantadores para que não recebamos água bruta, que acarreta baixa concentração do lodo impedindo a floculação satisfatória.
O lodo advindo das pirâmides de sedimentação dos decantadores é descartado através de válvulas operadas remotamente pelo C.C.O., sendo recebido no tanque de homogeneização para agitação dos dejetos.
Do tanque de homogeneização, o lodo é recalcado por bombas para os floculadores dinâmicos para agregação dos flocos no intuito de evitar a quebra dos mesmos durante o adensamento.
Na floculação, preocupa-se com a vazão de entrada de lodo, vazão de entrada de polímero advindo do sistema de dosagem e com a velocidade de agitação. Uma má gestão das variáveis estratégicas acima citadas acarretará um floco pequeno e quebradiço, o que não satisfaz a necessidade de flocos grandes para o adensamento.
Os floculadores dinâmicos, por gravidade, abastecem os adensadores tipo tambor rotativo com peneira. Nesses adensadores ocorre a primeira separação lodo-clarificado. No adensamento preocupa-se basicamente com a velocidade de rotação do tambor, porém, se o lodo não estiver bem floculado, ocorre a quebra dos flocos, gerando um clarificado de coloração escura (com muitos sólidos), impedindo o reprocessamento dessa água e trazendo a necessidade do descarte tradicional do lodo de ETA. O lodo adensado segue por gravidade para o tanque de acúmulo.
O lodo adensado do tanque de acúmulo é recalcado por bombas para os decantadores centrífugos. Para o processo de centrifugação também se faz necessário o uso de