Princípios físicos e matemáticos para a construção de um arco
Bibliografia
“Princípios Físicos e Matemáticos para a Construção de um Arco “
Samuel Santana de Souza Michels Aluno do Curso de Engenharia Civil Apresentação de Bibliografia sobre Princípios Físicos e Matemáticos para a Construção de um Arco
Bibliografia
“Princípios Físicos e Matemáticos para a Construção de um Arco “
Bibliografia apresentada com objetivo de ilustrar o processo de construção, por cálculos matemáticos e físicos de um Arco.
* Introito O uso do arco surge com as civilizações da Antiguidade embora o Antigo Egito, a Babilónia, a Grécia Antiga e a Assíria o tenham restrito a construções no subsolo, nomeadamente em estruturas de drenagem e abóbadas. Por outro lado a sua arquitetura exterior é, sobretudo caracterizada por uma tipologia onde se conjuga o uso da coluna com a viga horizontal. Assim, pela necessidade de minorar o impulso vertical sobre os lenteis de pedra, propaga-se o uso de colunas sucessivas de colocação próxima e que têm como função suportar a tal carga. Das diversas aplicações que um arco pode ter, observa-se principalmente a sua utilização em portas, janelas, pontes, aquedutos, como elementos de composição tridimensional de abóbadas e até em paredes de retenção ou barragens (onde a pressão se efetua horizontalmente). Também em formações geológicas naturais se podem encontrar arcos como resultados da erosão. Mas além da sua função prática de distribuição da carga o arco possui também uma forte componente decorativa permitindo uma grande variedade formal. É neste sentido estético que o arco se torna um elemento útil à identificação e classificação dos diversos movimentos artísticos na arquitetura.
Conhecendo os componentes do arco nos facilita a entender o processo de