Princípios da Contabilidade
Mizrain Almeida
Elizangela Santos de Almeida é Professora Universitária; Mestranda em Educação pela Universidade de Uberaba - UNIUBE; Especialista em Direito Administrativo pela
Universidade Cândido Mendes - UCAM; Pós-Graduanda em Ensino de Filosofia, bem como Coordenação Pedagógica e Planejamento pela Universidade Cândido Mendes –
UCAM; Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Montes Claros –
UNIMONTES.
O artigo começa com uma introdução de cinco paragrafos destacando que a ciência da contabilidade é uma das mais antigas do mundo. Lembra também do livro de
Pacoli que ajudou a Igreja e o Estado no desenvolvimento do capitalismo. A autora diferencia o capitalismo antigo com o moderno dizendo que antigamente a contabilidade servia apenas para informar os lucros e que nos dias modernos isso não é mais o suficiente, além dos lucros tem o dever de informar a capacidade de pagamento e outras coisas que foram percebidas como passar do tempo. Toda introdução se se resumiu no último paragráfo que contém duas linhas, dessa forma poderia sem qualquer problema ser reduzido a introdução em três paragrafos. Dessa forma pouparia tempo ao leitor.
Seguindo o desenvolvimento do artigo a autora descreve o conceito de príncipio deixando bem claro com a definição de dois grandes nomes que resume que “princípios permitem que a contabilidade forneça informações e orientação uniforme e precisa para a interpretação dos fenômenos patrimoniais e dos efeitos que eles produzem no patrimônio e no resultado do exercício”.
É classificado os princípios fundamentais com bastante clareza na definição dos postulados que são elemenetos básicos que estruturam toda a contabilidade que traz a entidade que pode ser empresa, pessoa, e etc. A continuidade diz que a empresa deve ser escriturada para nunca ser extinda.
Classifica os princípios contábeis deve ser feita em uma única moeda e que todos os ítens devem ser avaliados por essa moeda. A