Principio da Prudêcia
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IntroduçãoO trabalho proposto nos leva ao estudo a respeito do principio da Prudência, que faz parte do grupo dos Princípios Fundamentais da Contabilidade.
Os princípios são conhecidos como pilares da contabilidade. É padronização das técnicas contábeis adotadas pela maioria dos profissionais, com o intuito de normalizar os lançamentos e relatórios, para um melhor controle do patrimônio da entidade.
Esses Princípios de Contabilidade (PC) procuraram reunir e condensar todos os Postulados, Princípios e Convenções já existentes, tentando reunir em 6 todos aqueles que existiam e continuam a existir. De fato, num esforço de raciocínio, consegue-se identificar um Postulado transformado em Princípio ou uma Convenção considerada como Princípio ou incorporada no entendimento de outro.
Se não existissem, cada entidade poderia adotar forma própria de registrar os fatos contábeis, tornando impossível a correta mensuração da riqueza patrimonial, necessária à defesa dos interesses da coletividade, dos particulares e dos próprios sócios e acionistas. É com eles que a contabilidade é regrada.
Estes princípios devem ter três características que ocorram simultaneamente: ser úteis (quando deles resultarem informações significativas e valiosas aos usuários das demonstrações contábeis), objetivos (quando as informações resultantes de suas aplicações não acabarem sofrendo influência por inclinações pessoais ou prejuízo dos que a fornecem) e praticáveis (quando podem ser adotados sem complexidade ou custos indevidos).
No Brasil, os princípios contábeis são os estabelecidos pela Resolução CFC 750/93. Tais princípios servem como padrões a serem seguindo na contabilização dos fatos contábeis.
Princípios Contábeis
Resolução CFC nº 530-81
“Aprova Princípios Fundamentais de contabilidade. Norma NBC-T-1”
O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
CONSIDERANDO que a resolução CFC nº529-81* aprovou, sob o título de Normas Brasileiras