PRINCIPAIS PRAGAS DOS GR OS ARMAZENADOS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS – CUR
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLÓGICAS – ICAT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
TRABALHO AVALIATIVO
PERDAS CAUSADAS PELAS PRAGAS EM GRÃOS ARMAZENADOS
DISCIPLINA: CONTROLE DE PRAGAS EM GRÃOS ARMAZENADOS
DOCENTE: DR. ADRIANO F. ROSADO
DISCENTE: THIAGO DE ANDRADE VILA
RONDONÓPOLIS-MT, FEVEREIRO DE 2014
INTRODUÇÃO
As perdas causadas em grãos armazenados dividem-se em duas vertentes, quanto ao tipo e quanto à causa. Quanto ao tipo temos a qualitativa e quantitativa. Quanto à causa direta ou indireta.
Nestas vertentes é comum identificar uma correlação, ou seja, um ataque de pragas pode influir na perda de massa de grãos (quantitativa, direta), consequentemente no teor proteico (qualitativa, direta) e favorece entrada de outros organismos como o fungo (indireta).
A principal praga ou praga foco em grãos armazenados são os insetos, responsáveis pela maior incidência, danos e porta de entradas a outros organismos, segue-se a consequência de ataques desta praga.
PERDA DE PESO DOS GRÃOS
De acordo com levantamento feito por amostragem em milho armazenado em espigas em Minas Gerais, verificou-se que entre a colheita o armazenamento por seis a sete meses, o índice de danos (grãos carunchados) causados pelos insetos ao milho estocado em paiol atingiu em até 44,5% correspondente em reduções no peso de até 14,3%. No Estado do Espírito Santo, observou-se 36%, no Paraná, de 36,5%, em São Paulo, de 36,2%, em Santa Catarina, de 29,8% e no Rio Grande do Sul, de 36,2%.
Para cada unidade percentual de grãos danificados, há um correspondente de perda de peso, o qual varia um pouco, dependendo das características da cultivar. Essa perda pode ser avaliada em laboratório, utilizando balanças de precisão. No campo, normalmente não se dispõe de uma balança com a precisão necessária para se determinar essas perdas. Por isso, desenvolveu-se um estudo visando