Primavera árabe
A primavera árabe é o nome que se dá aos protestos, revoluções e revoltas que acontece contra os governos do mundo árabe que começo em 2010. O agravamento dos países que é provocado pela crise econômica e pela falta de democracia é o ponto principal desses protestos. As taxas de desemprego cresce no país e isso a população sobre e o alto custo dos alimentos, a população pede melhores condições de vida. Os países envolvidos são: o Egito, a Tunísia, a Líbia, O lêmen, o Barein e outros.
Ditaduras derrubadas
Os protestos e revoltas já provocou a queda de quatro governantes da região. Enquanto os ditadores da Tunísia e do Egito deixaram o poder sem resistir, Mummar Kadafi da Líbia foi morto por uma rebelião interna com ação de militares, decisiva da Otan. O presidente Saleh do país de Lêmen , resistiu ás grandes manifestações por alguns meses até transferir o poder a uma governo provisório. A Síria foi o único país que não conseguiu derrubar o governo do ditador Bashar AL-Assad (O presidente Bashar al-Assad prometeu reformas no governo. Escalada da violência e substancial número de mortes) .
Transição para as novas democracias
Em 2011 a Tunísia e o Egito realizaram eleições, e que venceu foi o partido islâmico moderado. A Tunísia é o país com mais chance de adotar com sucesso um regime democrático. No Egito os conturbados processos de transições são comandados com os militares. No Egito a população pede a saída imediata de Hosni Mubarak que hoje 02 de junho de 2012 foi condenado a prisão perpétua pela morte de 850 manifestantes nos protestos
Geopolítica árabe
Os Estados Unidos eram aliados de ditadura árabe, visando somente nos interesses geopolítico e econômico na região, que lá abriga as maiores reservas de petróleo do mundo. A Primavera árabe põe em cheque a política externa de Washington para a região onde acontece os protestos. A Liga Árabe, liderada pela Arábia Saudita e pelo Catar, assume um papel de destaque na mediação das