prevencao aids
INTRODUÇÃO
A Aids é uma doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função do seu caráter pandêmico e de sua gravidade.
A evolução dos infectados para uma forma mais grave vem de acordo com a destruição dos linfócitos CD4+ pelo vírus da imunodeficiência humana. Para estimar o prognóstico vem sendo utilizado a contagem de linfócitos T CD4+ e também para avaliar a escolha terapêutica com a utilização de antirretrovirais.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
A infecção pelo HIV pode ser dividida em quatro fases clínicas: 1) infecção aguda; 2) fase assintomática, também conhecida como latência clínica; 3) fase sintomática inicial ou precoce;
1) A infecção aguda é caracterizada pela alta viremia e pela grande destruição dos linfócitos T CD4+. Os principais sinais e sintomas são: febre, fadiga, exantema, cefaleia, linfadenopatia, faringite, mialgia e/ou artralgia.
2) Na infecção assintomática, o estado clinico é mínimo ou inexistente. Alguns pacientes podem apresentar linfoadenopatia generalizada persistente, “flutuante” e indolor.
3) Na fase sintomática inicial é caracterizada pela sudorese noturna, emagrecimento, fadiga, diarreia, sinusopatias, candidíase oral e vaginal.
A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a aids. Quem chega a essa fase, por não saber ou não seguir o tratamento indicado pelos médicos, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer.
TRANSMISSÃO
A infecção dessa moléstia só pode ser causada por contato direto com secreções que possuem uma carga viral alta, como sangue, esperma, secreção vaginal e leite materno. Para haver a transmissão, o líquido contaminado de uma pessoa tem que penetrar no organismo de outra. Isto se dá através de