PREVEN O E CONTROLE DE INFEC ES EM NEONATOLOGIA
INFECÇÕES EM NEONATOLOGIA
VIAS DE TRANSMISSÃO DAS
INFECÇÕES
FLUIDOS
VIA
CONTAMINADOS.
RESPIRATÓRIA.
VETORES
CAPAZES DE TRANSMITIR
DENGUE, MALÁRIA E FEBRE
AMARELA.
FATORES DE RISCO PARA INFECÇÃO
HOSPITALAR EM RECÉM-NASCIDOS
PESO
AO NASCIMENTO
DEFESA
IMUNOLÓGICA DIMINUÍDA
NECESSIDADE
DE PROCEDIMENTOS
INVASIVOS
ALTERAÇÃO
DA FLORA BACTERIANA
DIAGNÓSTICO DAS
INFECÇÕES
As infecções hospitalares em neonatologia são mais comuns nas unidades de terapia intensiva neonatais. Origem materna: início < ou = 48 h de vida
Origem hospitalar: início > 48 h de vida VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM
NEONATOLOGIA
A
vigilância das IH é de extrema importância para o direcionamento das estratégias para prevenção e controle.
INFECÇÃO PRIMÁRIA DA CORRENTE
SANGUÍNEA COM CONFIRMAÇÃO
LABORATORIAL
Deverá apresentar pelo menos um dos seguintes critérios:
Critério 1: hemocultura positiva por germes não contaminantes da pele.
Critério
2: a ocorrência pelo menos um dos seguintes sinais ou sintomas:
Febre, Hipotermia, Apnéia ou Bradicardia.
ENTRADA NA UNIDADE DE
INTERNAÇÃO
Todas
as pessoas com infecções respiratórias, cutâneas ou com diarréia não devem ter contato direto com o recém-nascido. Alguns cuidados: ter as unhas curtas; prender os cabelos quando longos; retirar pulseiras, anéis, aliança e relógio. Após esses cuidados, proceder à higienização das mãos.
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
Para
que serve? A lavagem das mãos visa à remoção da flora transitória, células descamativas, suor, oleosidade da pele e ainda, quando associada a um anti-séptico, promove a diminuição da flora residente.
Quando
Como
lavar?
lavar?
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES
RESPIRATÓRIAS
LIMPEZA DO COTO UMBILICAL
LIMPEZA DA UNIDADE
A
presença de fluidos corporais, secreções, poeira e umidade favorece a disseminação e proliferação bacteriana, devendo ser rigorosa a limpeza da unidade.