Preterito infinitivo
A administração pública patrimonialista é típica dos Estados absolutistas, onde o Estado é a extensão do poder do administrador público e os seus servidores eram vistos como nobres que recebiam este título por indicações do governante. Essas indicações eram feitas como prova de gratidão e também como estratégia para defesa de seus interesses. Na visão patrimonialista a visão de que a gestão pública deveria servir a população para satisfazer ou dar condições para que suas necessidades fossem atendidas era antagônica, ou seja, entendia-se que o Estado era uma entidade que deveria ter suas necessidades satisfeitas por meio do trabalho dos seus governados. Os governantes consideraram o Estado como seu patrimônio, havendo uma total confusão entre o que são público e o que é privado. É a partir dessa junção que a administração patrimonialista torna-se um modelo ineficiente e inaceitável.
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GESTÃO POR OBJETIVOS
A gestão por objetivos sugere que os objetivos não devem ser impostos aos trabalhadores, mas sim decididos em conjunto com a gestão. Esse modelo de administração por objetivo descreve um sistema de gestão em que os colaboradores e os gestores de topo se reúnem para definirem qual é o objetivo final do seu trabalho, como o devem realizar, de que forma será avaliado e qual o tempo necessário à sua concretização. Deste modo os objetivos têm mais apoio e são atingidos mais fácil e rapidamente. Esse modelo de gestão nesta abordagem é participativo e democrático. Portanto, assegurando que todas as pessoas sabem o que devem fazer e como é que isso vai beneficiar toda a empresa. Não é, por isso, muito difícil perceber porque é que este tipo de gestão faz sentido: quando as partes trabalham em uníssono, o todo funciona sem problemas. A Gestão por Objetivos confia na definição de objetivos para cada colaborador e posteriormente na comparação e direcionamento do seu desempenho, face aos objetivos que haviam sido fixados. Ao focarem-se no que