Premios nobels
O Prêmio Nobel de Química 2013 foi conferido a três químicos teóricos que desenvolveram um método para computadores modelarem e preverem como essas reações ocorrem. Martin Karplus da Harvard University e da Universidade de Estrasburgo, na França; Michael Levitt, da Stanford University School of Medicine e Arieh Warshel da University of Southern California. O segredo foi a física, mais especificamente, encontrar um modo de empregar tanto a compreensão da mecânica quântica de átomos individuais na área mais crítica de uma molécula (o que requer uma grande potência computacional) como a mecânica clássica, mais simples e fácil de calcular, para desenvolver o resto do sistema. 2012
O Prêmio Nobel de Química de 2012 foi concedido conjuntamente a Robert J. Lefkowitz e Brian Kobilka por estudos dos receptores acoplados à proteína G, portais por meio dos quais informações sobre o ambiente alcançam o interior das células e conduzem as suas respostas. Aproximadamente metade de todos os medicamentos funciona interagindo com os receptores acoplados à proteína G. Durante um longo tempo, como as células conseguiam sentir seu ambiente era um mistério. Cientistas sabiam que hormônios como a adrenalina tinham efeitos poderosos: aumentar a pressão sanguínea e fazer o coração bater mais rápido. Eles suspeitaram que superfícies celulares continham algum tipo de sensor para a proteína G.
2011
Nobel de Química de 2011 vai para físico que descobriu estrutura antes considerada impossível em materiais sólidos. Estudo, inicialmente criticado pela comunidade científica, permitiu a criação de centenas de novos materiais. Em 1982, o físico israelense Daniel Shechtman bateu de frente com a comunidade científica ao defender a existência de uma estrutura molecular nunca antes descrita, que ficaria conhecida como quasicristal (ou quase-cristal). A pesquisa de Shechtman foi inicialmente ridicularizada por muitos cientistas, pois contradizia todos os livros sobre o tema. Um dos