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O verbo se constitui de distintas particularidades, bem como de uma importância fundamental nas situações comunicativas cotidianas.
O verbo integra uma das classes gramaticais, cuja importância é fundamental aos discursos que proferimos cotidianamente
Eu estudo
Ele (você) estuda
Nós, juntos, estudamos...
Eis que estamos diante de uma ação amplamente corriqueira, a qual, além de literalmente representar um dos aspectos inerentes ao assunto a que nos propusemos a discutir (ação de estudar), permite-nos estabelecer familiaridade, entre outros elementos, com uma infinidade de postulados que regem esse rico, precioso e belo idioma que falamos – a língua portuguesa.
Assim, entre esses muitos, deparamo-nos com as classes gramaticais, aquelas que nos favorecem a estarmos mais próximos da forma, da estrutura, enfim, de outras características que demarcam grande parte das palavras das quais utilizamos para construir nosso pensamento e assim elaborar nosso discurso de forma clara e precisa.
Uma dessas classes? Ah! Os verbos, por excelência. Ao analisá-los, sobretudo no que diz respeito à importância que a eles devemos atribuir, basta somente compreendermos que boa parte (senão quase todas) das circunstâncias comunicativas de que fazemos parte giram em torno dessa classe – tamanho é o valor, notória é a recorrência.
Dessa forma, estudaremos juntos, pois conscientes de que eles, os verbos, constituem-se de peculiaridades distintas - por sinal um tanto mais complexas quando comparadas a outras-, compreenderemos acerca das distintas flexões, entre elas a de número, pessoa, voz, tempo e modo. Situá-las por meio desta seção é, simplesmente, um convite que fazemos a você, caro (a) usuário (a), que deseja imensamente ampliar sua competência linguística e fazer bom uso dos postulados que regem a língua que falamos, a fim de colocá-los em prática sempre que se fizer