precariedades da saúde publica
Pedro Juan Caballero – PY
2014
Universidad Sudamericana de Ciencias de la Salud
Carrera: Medicina Ano: 1º C
Aluños:
Estefani Alcântara Faria de Melo
Julia Marilda Ferreira Queiroz
Marcella Karolyne Ferreira Alves
Silvia Roberta dos Santos
Precariedad de la Salud Publica
Introdução:
O que presenciamos constantemente em relação a saúde pública no Brasil são pessoas morrendo dentro dos hospitais por falta de socorro médico, leitos insuficientes para atender a tanta demanda e até escassez de material de consumo para proteger a saúde da população. E está é uma dura realidade que coloca em suspeição a eficiência e eficácia do SUS. E está situação fica ainda pior com a superlotação dos hospitais do interior dos estados, com condições precárias bem piores do que nas capitais, e acabam por transferir para leitos hospitalares das cidades que mal possuem abrigo para a demanda já existente e com isso acabam provocando aglomeração nos corredores com macas improvisadas a espera de um atendimento. Muitos médicos são obrigados a atender pacientes com falta de medicamentos, equipamentos precários que não beneficiamos numero de usuários que é maior do que o hospital pode suportar. O Brasil é o segundo país em que o cidadão é obrigado a pagar mais impostos do que os outros países desenvolvidos (o primeiro é a Suíça, mas nesse país a carga tributária elevadíssima dá retorno para o cidadão tanto em saúde como em educação de qualidade o que propicia a ele não recorrer ao atendimento privado), e nos países de primeiro mundo esse tipo de problema não existe.
Resumo:
A saúde pública no Brasil deu um salto a partir da formulação da Constituição de 1988, com a criação do SUS, mas tem ainda um longo caminho pela frente para chegar a ser satisfatória.
De acordo com artigo 196, da Constituição da