Pre-sal
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ISTOÉ Economia & Negócios
Debates Dinheiro
| N° Edição: 2247 | 30.Nov.12 - 21:00 | Atualizado em 13.Mar.13 - 19:24
Pré-sal em debate
Seis grandes Especialistas reunidos pela dinheiro discutem o cenário atual e o futuro da exploração do petróleo na camada Pré-sal
O futuro do ouro negro
O Brasil descobriu, em 2006, uma gigantesca jazida de petróleo, capaz de colocá-lo entre os grandes produtores. Em 2013, terá de pôr em prática o aprendizado dos últimos anos para extrair a riqueza escondida no subsolo marítimo
Desde que a Petrobras fez as primeiras descobertas de petróleo na camada do pré-sal, em 2006, o Brasil vem trabalhando para consolidar uma cadeia de fornecedores que garanta a extração do “ouro negro” que repousa no subsolo do oceano brasileiro. Com reservas estimadas de até 100 bilhões de barris, a Petrobras, que vai investir quase US$ 70 bilhões até 2016 na cadeia do pré-sal, deve multiplicar por dez sua capacidade de produção em águas ultraprofundas, alcançando a marca de dois milhões de barris diários em 2020. Para atingir essa meta, é preciso vencer enormes desafios, como a licitação de novos poços de petróleo, a partir do ano que vem, ganhos de eficiência para a cadeia de conteúdo local e velocidade para a tomada de decisões que envolvem a Petrobras.
Para contribuir com a discussão sobre o presente e o futuro do pré-sal, a editora Três e a revista DINHEIRO promoveram, na segunda-feira 26, o seminário “O Poder da Energia – Novas Oportunidades de Investimento”, que reuniu seis especialistas no assunto. O evento teve o patrocínio da Petrobras. “Nosso grande desafio é a gestão desta cadeia”, disse o presidente da Transpetro, Sergio Machado, que participou do painel “Pré-sal, um mar de oportunidades”. “Precisamos nos unir para não perder o bonde.”
Inteligência, foco e muita vontade política são necessários