Pre-projeto
O infarto agudo do miocárdio é responsável por grande número de hospitalizações em todo o mundo e por elevado número de óbitos, no país ocorrem até 350 mil infartos anuais e que, destes, 240 mil são fatais. Segundo dados de especialistas, no Brasil cerca de 8% das vítimas de infarto morrem e 30% não resistem a uma segunda ocorrência. No entanto, quem adota estilo de vida mais saudável tem uma expectativa de vida após o infarto semelhante àqueles que nunca tiveram a doença.
O infartado, precisa, portanto, saber que a sua vida depende de seus hábitos. Não se deve deixar prostrar pelo medo de novamente sofrer um infarto, pois essa postura só favorece a reincidência. Deve encarar o fato de estar vivo como uma nova chance, para fazer diferente com aquilo que está ao seu alcance.
Um paciente pós-infartado teoricamente deveria ter cuidado em dobro, mas nem sempre é o que acontece, passando o período do susto o paciente relaxa no acompanhamento da doença e muitas vezes retoma hábitos nocivos que precisariam ser abandonados.
O sucesso de qualquer intervenção preventiva secundária está diretamente relacionado à aderência ao tratamento. A insistência do médico assistente e a integração da equipe multidisciplinar no atendimento aos pacientes por meio de esclarecimento e controle dos vários fatores de risco têm demonstrado maior efetividade na adesão ao tratamento.
2. JustificatiVA
Apesar de todos esforços e investimento na área de saúde , os números de Infarto Agudo do Miocárdio continuam prevalecendo, constituindo elevada taxa de mortalidade , sendo um dos grandes problemas de saúde pública no Brasil.
3..Problemática
Quais as ações do enfermeiro e da equipe multidisciplinar na assistência à pacientes pós-infartados?
4. Objetivos
Objetivo geral O presente trabalho tem por objetivo apontar as ações minimizadoras do reinfarto na