Oficina de língua portuguesa iv
R:e. A certeza de que não foi nem seria tão bem-aventurada como previu sua família.
2-Quando dialoga com sua possível leitora, o narrador enfatiza que:
R:d. A juventude deve ser aproveitada intensamente, a fim de que, na velhice, as mulheres não sofram com os danos causados pelo tempo.
3- Analise as afirmações apresentadas a seguir:
I. Em – Martinha ia nos seus... – a suspensão do pensamento, marcada pelo emprego das reticências, ocorre em função das projeções que o narrador passa a fazer sobre a idade da personagem.
II. Na oração – Pai e mãe morreram, e cedo. – o termo em destaque está empregado com valor adverbial, estabelecendo relação de tempo.
III. A frase inicial do penúltimo parágrafo do texto, em discurso direto da personagem Martinha, assumiria a seguinte redação: − A culpa desta solidão a quem pertence? − Ao destino ou a mim? − Eu creio, às vezes, que ao destino; às vezes, acuso-me a mim própria.
Está correto o que se afirma em:
R:e. I, II e III.
4-Assinale a alternativa que melhor reescreve o trecho a seguir, mantendo-se o sentido do texto:
É pior: deixemos recordações aborrecidas.
R:d. É pior. Convém deixarmos recordações aborrecidas.
5-Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no introito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
R:e. De um texto autobiográfico.
6-(SJRP-Jundiaí) Cada um dos períodos apresentados a seguir foi redigido de cinco formas