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O trabalho é uma necessidade sem a qual o homem não pode existir, no passado ele trabalhava para produzir o que consumia seja em roupas, alimentos ou moradia.
Ao constituir as primeiras sociedades ou povos, o trabalho era recompensado por mercadorias (escambo), como uma espécie de troca.
Até então, era possível obter um trabalho através de uma simples conversa, sem exigir qualquer tipo de documentação ou comprovação de experiência anterior.
No processo de produção de bens materiais, os homens, com ou sem vontade, acabam se relacionando de uma forma ou de outra, e o trabalho de cada produtor converte-se numa partícula do trabalho social, até nas sociedades mais primitivas e com, maior fundamento, nos processos industriais mais avançados.
Assim, a humanidade tem conhecido quatro regimes diferenciados de relações de produção: comunidade primitiva, escravidão, feudalismo e capitalismo.
1 - REGIME DA COMUNIDADE PRIMITIVA
O regime da comunidade primitiva é, historicamente, a primeira forma que a sociedade adota logo que o homem separa-se do mundo propriamente animal, quando num longo processo evolutivo adquiriu as qualidades que o diferenciam dos outros seres vivos.
A humanidade contava com elementos de trabalho muito rudimentares: pau, machado de pedra, faca de pederneira e lança com ponta de pederneira; mais tarde foi inventado o arco e a flecha. A alimentação era produto da caça e a colheita de frutos silvestres.
Posteriormente começa a agricultura na base do trabalho com picareta. A única forma conhecida era o músculo do homem. Somente com este instrumento e armas, o homem tinha sérias dificuldades para enfrentar as forças da natureza e fornecer seu alimento; unicamente o trabalho em comum podia garantir a obtenção dos recursos necessários para a sua vida.
O trabalho em comum trazia também a propriedade comunitária dos meios de produção, que era à base das relações de produção na época. Todos os integrantes da comunidade estavam em