Pr tica 4 Dilata o Termica
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Quando um corpo dilata linearmente, isto é consideramos a variação de área e de volume desprezíveis, é notada através do experimento, que a dilatação linear é diretamente proporcional ao comprimento inicial do corpo e também a variação de temperatura, sendo assim temos:
Para igualar essa relação devemos fazer surgir uma constante que é própria de cada material, chamada de coeficiente de dilatação linear. Então:
Quando levamos em conta a dilatação das outras dimensões, é notado que existe uma relação linear entre os coeficientes de dilatação. O coeficiente de dilatação superficial é 2 vezes o linear e o volumétrico é 3 vezes o linear. A dilatação de sólidos é pequena porque um sólido é formado de cristais, e eles podem ser modelados com um cubo com arestas sendo comparadas a molas, permitindo que os átomos vibrem. A vibração dos é na ordem de 1013 Hz e a amplitude de oscilação é de 10-11m, mesmo com o se varie a temperatura, a amplitude continuará a ser pequena, o que justifica baixo valor da dilatação.
OBJETIVO
Determinar o coeficiente de dilatação linear de metais( alumínio, cobre e latão).
MATERIAIS
Relógio comparador,
Termômetro digital,
Copo de metal,
Tubos cilíndricos de metal,
Suporte,
Balão volumétrico,
Fonte elétrica de calor,
Mangueira de borracha,
Água.
METODOLOGIA EXPERIMENTAL Primeiramente foi colocado um tudo cilíndrico de alumínio, que possui