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Semiótica vem do grego semeion, que significa signo.
Portanto, semiótica é a ciência que tem por objeto de investigação todas as linguagens possíveis, ou seja, que tem por objetivo o exame dos modos de constituição de todo e qualquer fenômeno de produção de significação e de sentido.
Semiótica ou lógica ‘é a ciência das leis necessárias gerais dos signos’, e está especificamente preocupada com a relação dos fenômenos para com a verdade.
A semiótica propriamente dita teve seu início com filósofos como John Locke (1632-1704) que, no seu Essay on human understanding, de 1690, postulou uma "doutrina dos signos" com o nome de Semeiotiké , ou com Johann Heinrich Lambert (1728-1777) que, em 1764, foi um dos primeiros filósofos a escrever um tratado específico intituladoSemiotik.
Semiótica moderna, do século XIX e medieval.
Semiótica medieval desenvolveu-se no âmbito da teologia e do trívio das artes liberais (gramática, retórica e dialética).
O período moderno (século XX) é inaugurado por Edmund Husserl (1859-1938) com a sua teoria fenomenológica dos signos e significados. Não obstante, na história da semiótica moderna, Charles Sanders Peirce (1839-1914) é visto como uma das maiores figuras deste período, o fundador da teoria moderna dos signos.
Semiótica e semiologia. a Semiologia, também conhecida como a Lingüística saussureana, é ciência da linguagem verbal, e a Semiótica é a ciência de toda e qualquer linguagem.
A tradição semiótica de Poinsot, Locke e Peirce difere-se da semiológica proposta por Saussure porque a semiótica "não tem como princípio ou quase exclusiva inspiração a fala e a língua humana. Ela vê na semiose um processo muito mais vasto e fundamental envolvendo o universo como físico no processo da semiose humana, e fazendo da semiose humana uma parte da semiose da natureza." Semiótica e semiologia constituem duas tradições ou paradigmas, o que tem "até certo ponto prejudicado o desenvolvimento contemporâneo por existir dentro dele em