povo pbrasil
Os tupinambás viviam em função das guerras e das festas. A guerra era por conquista de melhores espaços. Não escravizavam os vencidos, já que não os integravam à sua economia. Incorporavam, isso sim, a sua força e os seus brios, em ritos antropofágicos, o ritual maior de suas festas. Jamais comiam covardes. Não havia pelejas internas, furtos ou brigas. Eram educados para a convivência a partir dos mais velhos. O poder emanava do Darcy nos fala da matriz Tupi. Conviveu por dez anos com os índios, que se tornaram a sua maior paixão.
Os tupinambás viviam em função das guerras e das festas. A guerra era por conquista de melhores espaços. Não escravizavam os vencidos, já que não os integravam à sua economia. Incorporavam, isso sim, a sua força e os seus brios, em ritos antropofágicos, o ritual maior de suas festas. Jamais comiam covardes. Não havia pelejas internas, furtos ou brigas. Eram educados para a convivência a partir dos mais velhos. O poder emanava do Darcy nos fala da matriz Tupi. Conviveu por dez anos com os índios, que se tornaram a sua maior paixão.
Os tupinambás viviam em função das guerras e das festas. A guerra era por conquista de melhores espaços. Não escravizavam os vencidos, já que não os integravam à sua economia. Incorporavam, isso sim, a sua força e os seus brios, em ritos antropofágicos, o ritual maior de suas festas. Jamais comiam covardes. Não havia pelejas internas, furtos ou brigas. Eram educados para a convivência a partir dos mais velhos. O poder emanava do Darcy nos fala da matriz Tupi. Conviveu por dez anos com os índios, que se tornaram a sua maior paixão.
Os tupinambás viviam em função das guerras e das festas. A guerra era por conquista de melhores espaços. Não escravizavam os vencidos, já que não os integravam à sua economia. Incorporavam, isso sim, a sua força e os seus brios, em ritos antropofágicos, o ritual maior de suas